Palavras Importam

     “Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel. Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.” (Hb 10.23–24) BEARA

     Todos nós precisamos de encorajamento. Na verdade, precisamos muito de que outros possam nos ajudar a reconhecer o valor do que estamos fazendo. Certamente, há uma grande diferença entre envaidecer o ego de alguém e reconhecer o lugar do esforço e primazia através da obra realizada.

     Uma das histórias fantásticas que pude ler é a de Abraham Lincoln. Lincoln é considerado o presidente americano mais popular de todos os tempos. No entanto, sua conturbada presidência veio após uma longa luta contra a depressão e um colapso nervoso. Seus vizinhos eram conhecidos por vigiarem para que ele não cometesse suicídio em sua juventude. Então como ele conseguiu? Na noite em que foi assassinado, os bolsos de Lincoln estavam cheios de recortes de jornais que elogiavam sua pessoa, sua liderança e o impacto positivo que exercia. Sim, Lincoln se alimentava dos encorajamentos que recebia diariamente.

     “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Ef 4.29–32)

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