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     “Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos. Jesus, vendo-o deitado e sabendo que estava assim havia muito tempo, perguntou: — Você quer ser curado?” (Jo 5.5–6) NAA      Ao ler esse texto, algumas pessoas questionam o porquê de Jesus ter perguntado a um homem que sofria há 38 anos, se queria ser curado. Ou, ao cego, filho de Timeu, o que ele desejaria que lhe fosse feito. A resposta pode ser bem mais simples do que pensamos; Vontade e Fé. Grande parte dos milagres precisam ser provocados pela vontade de recebê-los e pela fé de que Deus pode realizá-los. Eu disse grande parte dos milagres, porque sabemos que Deus pode ressuscitar mortos, que não podem demonstrar fé e vontade.      O famoso psicólogo americano Dr. Martin Seligman, que escreveu um best-seller sobre otimismo observou em suas pesquisas que uma pessoa deixa de reagir quando crê que nada do que fizer mudará o problema que a faz sofrer. O que o Dr. Seligman está dizendo é que o pessimismo pode ser aprendido por

     “E Jacó percebeu que a atitude de Labão para com ele já não era a mesma de antes. E o Senhor disse a Jacó: “Volte para a terra de seus pais e de seus parentes, e eu estarei com você”.” (Gn 31.2–3) NVI      O que precisa acontecer para que você se desprenda de projetos que só sugam sua energia? Certa vez li um livro escrito por Henry Cloud que é um cristão americano que vendeu mais de 2 milhões de cópia de seu livro sobre “Limites”.      O livro que li se chamava “Coloque um Ponto Final”. Nele, Cloud dizia: “Pare de insistir em projetos e relações sem futuro e abra espaço para novas oportunidades.”. Certamente, essa é uma frase perigosa quando se trata de relações profundas como família. No entanto, funciona muito bem quando se trata de projetos e relações tóxicas.      Jacó já estava a 20 anos em trabalho escravo na casa de seu sogro. Ele não tinha tempo e forças para libertar-se. No entanto, ele começou a perceber que o ambiente já ruim estava ficando pior. Então, Deus disse a

     “Jesus respondeu: “Vamos para outro lugar, para os povoados vizinhos, para que também lá eu pregue. Foi para isso que eu vim.” (Mc 1.38) NVI      Que surpresa tiveram os discípulos de Jesus em Cafarnaum, quando viram as multidões concorrerem à casa de Pedro, para ouvir seu mestre ensinar e curar. O evento ali era o sonho de todo mestre em Israel. No entanto, Jesus não se deteve para colher os frutos do seu trabalho. Ele estava impregnado de pôr um objetivo maior. Ele precisava alcançar todo território de Israel, precisava despertar todas as casas e indivíduos.      Alguns anos atrás, quando estava lendo um livro sobre crescimento pessoal, uma frase ficou pulsando em minha mente: “Nada começa a evoluir sem que você esteja impregnado por um objetivo claro.”. Essa frase me fez parar e pensar em quantas coisas eu fazia ao mesmo tempo, sem que nada trouxesse retorno significativo. Eu vivia todo tempo sob a tirania da urgência das pessoas a minha volta. Eu parecia mais um síndico do q

     Essa semana, eu estava iniciando a preparação do sermão para o domingo à noite quando Deus me trouxe a memória alguns eventos bíblicos que revelam a maneira de Deus preparar sua igreja para a batalha espiritual. Ficou claro que as experiências mais fortalecedoras não são encontradas em uma escola de libertação ou em um seminário de guerra espiritual, mas no campo, na vida em ação.      O crescimento de José foi forjado fora do conforto e proteção de seu lar. Deus permitiu que ele conhecesse a cova, o exílio, a escravidão, o abandono e a prisão. Certamente Jacó nunca permitiria isso. Assim também, foi no campo de batalha e na perseguição que Deus formou Davi. Como disse Churchill é contra o vento que a pipa ganha altura. As batalhas não rejeitadas acabam se tornando uma grande fonte de descoberta interior.      Talvez você ainda se lembre do que ministrei no final de semana. Um dos tópicos foi: “O vento contrário tentará te impedir de avançar.”. Falando assim parece que o vento é u

     “Quando as nuvens estão cheias de água, derramam chuva sobre a terra. Quer uma árvore caia para o sul quer para o norte, onde cair ficará. Quem fica sondando o vento não plantará, e quem fica olhando para as nuvens não colherá.” (Ec 11.3–4) NVI      Salomão continua falando sobre a necessidade de semear, mesmo que não haja uma certeza sobre como ou quando vamos colher. A verdade impressa por Salomão é que se ficarmos pensando muito no que pode dar errado (observando o vento ou olhando para nuvens), nunca semearemos para colher no futuro.      Algum tempo atrás, no interior de Brasília, fui visitar uma igreja “radicalmente pentecostal”. Os irmãos se orgulhavam de que tudo que faziam era ordenado pelo Espírito Santo. Quando alguém dizia: “O Espírito disse isso ou aquilo.”, ninguém mais ponderava. Então, certa vez, em nome do Espírito Santo, alguém disse que era perda de tempo estudar ou trabalhar porque Jesus estava voltando. Então todos os crentes da congregação abandonaram seus

     “Atire o seu pão sobre as águas, e depois de muitos dias você tornará a encontrá-lo. Reparta o que você tem com sete, até mesmo com oito, pois você não sabe que desgraça poderá cair sobre a terra.” (Ec 11.1-2)      Salomão construiu essa metáfora para falar sobre a insensatez de não investir, arriscar recursos para gerar um futuro. Provavelmente, ele queria alcançar aqueles que por medo da escassez, por falta de fé, não ousavam fazer investimentos, ou seja, lançar seu pão.     No entanto, acredito que essa metáfora se aplica também aos que retém sua generosidade pelo receio de não obter crédito ou retorno. Se você não consegue ser generoso é porque não entendeu que, não importando aonde você lança seu pão, é Deus e mais ninguém quem o traz de volta até você. Sim, é o próprio Deus quem organiza as retribuições. Ele alimenta uns com a semente que você lança, e ao mesmo tempo em que toma a semente de outros para te surpreender, abençoar. É um grande erro esperar, cobrar e se ressenti

     “Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele.” (Pv 22.6)      Dizem que o melhor presente que você pode dar ao mundo é um filho honesto e saudável. Billy Graham certa vez observou: “O maior legado que se pode passar para os filhos e netos não é o dinheiro ou outras coisas materiais acumuladas na vida, mas sim um legado de caráter e fé”.      Sim, cuidar dos nossos filhos para que sejam bons cidadãos já é um grande presente para o mundo onde irão viver. Por isso, é melhor construir uma criança saudável do que tentar consertar um adulto que se perdeu.      Em uma sociedade evoluída, os professores são os profissionais mais importantes, afinal, eles precisam de capacidade de complementar a educação que a família vem construindo. A Bíblia nos orienta a pensar nos filhos como uma herança dada por Deus. Precisamos entender que eles estão sobre nossa tutela por um período e que, logo, governarão suas próprias vidas.      Você está disposto a

     “ Eu sorria para aqueles que tinham perdido a esperança; o meu rosto alegre lhes dava coragem.” (Jó 29.24)      Certa vez, ouvi um testemunho que me fez refletir muito sobre a importância dos introdutores nos cultos. Sim, esses irmãos que ficam na porta recepcionando os que estão chegando são anjos de Deus.      Uma senhora me contou que estava passando por uma grande crise, mesmo assim, decidiu assistir o culto no templo. Quando estava se aproximando da entrada principal, alguns jovens seguravam placas de boas-vindas. Ela ficou impressionada com a recepção, mas o melhor ainda estava por vir. Outra senhora lhe deu um abraço de boas-vindas e de alguma forma, sem que ela percebesse, mesmo antes de sequer pisar no templo, seu coração já não era igual.      Seu sorriso pode ser um instrumento de Deus para outros. O famoso comediante Charlie Chaplin dizia que “Um dia sem riso é um dia desperdiçado.”. O próprio primeiro-ministro britânico Winston Chruchill observou certa vez: “Eu gosto

     “Como são felizes os que em ti encontram sua força, e os que são peregrinos de coração! Ao passarem pelo vale de Baca, fazem dele um lugar de fontes; as chuvas de outono também o enchem de cisternas. Prosseguem o caminho de força em força, até que cada um se apresente a Deus em Sião.” (Sl 84.5–7)      Gosto muito de pessoas que transformam positivamente o ambiente por onde passam. Elas parecem viver dentro de uma atmosfera de esperança constante. Certa vez, perguntaram a Les Brown (o escritor de Viva seus Sonhos) qual o segredo para se ter muitos amigos? Então, Brown sem sequer pensar disse: “Melhore seu sorriso!”. Brown continuou: “Seu sorriso lhe dará um semblante positivo, atrativo que fará com que as pessoas se sintam confortáveis ​​ao seu redor”.      Certa vez, viajei com um homem cativante. Estávamos em uma pequena caravana de irmãos em Israel. O homem estava sempre sorrindo e cantando. Houve um momento que alguns participantes se aborreceram. Eles haviam chegado cedo, mas

     “Olhe para cima, ria alto, fale alto, mantenha a cor na bochecha e o fogo nos olhos, adorne sua pessoa, mantenha sua saúde, sua beleza e seu espírito animado.” William Hazlitt      Certamente, Salomão concordaria plenamente com o pensamento de W. Hazlitt. Afinal, cuidar do seu próprio corpo e espírito é essencial para amar as pessoas à sua volta. Porém, creio que Salomão acrescentaria ao pensamento de William Hazlitt o segredo para que tudo isso produza alegria eterna; a presença do Senhor.      Vejamos a declaração de Salomão: “Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus, pois, separado Dele, quem pode comer ou quem pode alegrar-se?” (Ec 2.24–25).      Separado do Senhor, longe da sua vontade, de nada adiantaria olhar para o alto, rir estrondosamente ou se adornar como quem vai a um banquete. Então, aproveite as oportunidades que Deus te concede para se alegrar, mas jamais se

     “Então, veio o Anjo do Senhor,e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o pôr a salvo dos midianitas. Então, o Anjo do Senhor lhe apareceu e lhe disse: O Senhor é contigo, homem valente.” (Jz 6.11–12).      Nesses 36 anos de ministério, cheguei a uma conclusão sobre os melhores obreiros: “São pessoas muito ocupadas”. Essa não é só a minha percepção. O produtor de televisão britânico Mark Burnett costuma dizer: “A melhor pessoa para fazer algo é uma pessoa ocupada”.      Deus enviou seu anjo para convocar Gideão. Todos estavam se escondendo em cavernas, mas Gideão estava ocupado, lutando por sua pequena colheita. Gideão, inconformado, se mantinha ativo como a situação lhe permitia. Sei que não posso generalizar, mas, na maior parte do tempo, pessoas ocupadas são pessoas que não se acomodam, estão sempre recebendo tarefas e realizando algo.      Talvez você me diga: “Conheço pess

     “Entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo.” (2Co 6.10) BEARA      Se pudéssemos dissecar o espírito do apóstolo Paulo, poderíamos dizer que o desapego era uma virtude de grande poder nele. Paulo não se movia por seus sentimentos, mas pela convicção de que sua grande felicidade estava em cumprir o ministério que recebeu de Jesus.      Certo dia estava lendo um artigo da famosa escritora e filósofa Hannah Arendt, talvez uma das mulheres mais influente do século XX quando me deparei com um pensamento que me fez lembrar da abnegação do apóstolo Paulo. Arendt dizia: “Este é o preceito pelo qual tenho vivido: preparo-me para o pior, espero o melhor e aceito o que vier.”.      Como são fortes essas pessoas cuja determinação transcende os sentimentos de momento. Elas são extremamente confiáveis quando abraçam uma causa. Arendt era uma judia (nascida na Alemanha) que suportou o encarceramento, a perseguição e a expatriação par

     “E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.” (2Ts 3.13)      Há um ditado motivacional que diz: “Faça uma limonada com os limões que a vida te oferece.”. Ou seja, pare de fazer cara feia, de murmurar ou se deixar abater e use o que tem para se ressignificar.            Infelizmente, muitos acabam deixando sua alma azedar. Jesus chegou a corrigir a postura dos dois irmãos (Tiago e João) que permitiram que uma experiência decepcionante em Samaria lhes desviasse a visão.      Que atitude precisamos ter para vencer as decepções? Gosto do pensamento Abraham Lincoln quando disse a um jornalista: “Faço o melhor que sei, o melhor que posso; pretendo continuar fazendo isso até o fim. Eu amo sentir que fiz o meu melhor, mesmo que o resultado não seja como o esperado.”.      Na verdade, quando o resultado não sai como o esperado eu oro a Deus pedindo que Ele me revele o que ainda não fiz.      Espero que todos os dias você se desafie a ser melhor que você mesmo.

“Os planos do diligente tendem à abundância, mas a pressa excessiva, à pobreza.” (Pv 21.5)      Algumas pessoas decidiram viver suas vidas como se fossem barcos à deriva. Elas não têm qualquer objetivo a longo prazo, não organizam sua vida e muito menos pensam em deixar qualquer legado. Como um barco à deriva, essa atitude pode levá-las a um porto seguro ou lançá-las em uma cascata de queda livre.      Dificilmente alguém pode prever o desfecho de uma vida sem propósito. Já vi muitos que se gloriaram de não se preocuparem com o futuro, tornando-se um peso e transtorno para outros.      O austríaco Peter Ferdinand Drucker, que foi um extraordinário professor, escritor e consultor administrativo, costumava dizer que: “A melhor maneira de prever o futuro é cria-lo.”Certamente alguns planos podem ser mudados no caminho e outros podem se revelar inviáveis, mas não estamos em um voo cego.      Salomão nos ensina o equilíbrio. Ter um objetivo, fazer planos e segui-los com prudência, verifi

     “Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito.” (Jo19.30)      Certo dia, perguntaram a Hattie McDaniel (a primeira atriz afrodescendente a receber um Oscar de melhor atriz coadjuvante) como ela conseguiu se sair tão bem em um mundo dominado por brancos? Então, com toda a gentileza ela respondeu: “Eu só fiz o meu melhor, Deus fez todo o resto.”.      Tenho tomado diariamente essa frase como orientação para minha jornada como pastor, esposo, pai e filho. Não conheço ninguém que tenha se tornado excelente no que se propôs fazer, sem que tenha se empenhado para fazer o melhor que pode. Fazer o melhor começa com uma visão que me estique, um projeto que me tire das cordas e me ponha de novo no ringue.      Quando tudo está calmo, mas estagnado, eu oro a Deus para agitar as águas. Não sei você, mas eu pretendo me aposentar antes de chegar ao céu, antes de entregar meu espírito ao Senhor e dizer: “O que me deste para fazer está c

     “... Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês tivessem fé, mesmo que fosse do tamanho de uma semente de mostarda, poderiam dizer a este monte: “Saia daqui e vá para lá”, e ele iria. E vocês teriam poder para fazer qualquer coisa!” (Mt 17.20) NTLH      Qual é o segredo de uma grande fé? Jesus ensinou aos seus discípulos que o caminho para uma fé poderosa está na atividade dela. A fé pode ser tão pequena como um grão de mostarda, mas se for lançada, se for usada terá oportunidade de crescer. Sim, a fé cresce à medida que é desafiada. O grão de mostarda tem um longo caminho para se tornar uma hortaliça grandiosa. Ele vai rompendo grandes camadas de terra até chegar à superfície. Depois precisa escapar dos predadores e das dificuldades acima do solo, mas o grão nunca para.      Nossa fé cresce à medida que a usamos. Ela se torna robusta na medida em que enfrentamos as oposições. Certamente teremos um longo caminho de maturidade até que nossa fé esteja pronta para dar ordens aos

     “Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” (Fp 4.12–13)      Há algumas coisas que você aprende melhor na calmaria e outras na tempestade. Creio que é dessa forma que Deus nos ajuda a amadurecer. Por um tempo Ele nos dá calmaria, águas de descanso, pastos verdejantes, mas em outros momentos Ele nos permite passar pelo vale da sombra da morte.      Talvez você pergunte: “No que, minha vida com Deus difere da vida de outros seres humanos cujo coração não é dele?”. Minha resposta é simples: em todas essas coisas somos mais que vencedores. A vitória está no amadurecimento da nossa fé, da nossa confiança nEle. Afinal, seremos muitos mais felizes quando as circunstâncias não governarem mais nossos sentimentos.      Paulo está em um nível de maturidade em que seu amor e compromisso para com os irmãos não depende ma

     “Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido.” (Js 1.8) BEARA      Como disse, certa vez John Maxwell “O segredo do sucesso é determinado pela sua agenda diária.”. Se você sabe para onde está indo, tem todas as condições de organizar sua agenda diária para chegar cada vez mais perto do seu alvo. O apóstolo Paulo tinha uma grande disciplina; ele não se deixava desviar do alvo, que para ele, era cumprir seu ministério eficientemente.      Josué tem uma grande missão. Certamente Deus estará com ele todos os dias de sua caminhada, mas isso não isenta Josué de fazer sua parte que é assimilar perfeitamente a lei do Senhor, andar nela e guiar Israel nessa mesma obediência.      Você não pode gastar sua vida como quem está à deriva, como quem não tem nada a realizar. Não é sábio desperdiçar seu tempo e suas energias com futilidad

     “Assim ele desceu ao Jordão, mergulhou sete vezes conforme a ordem do homem de Deus e foi purificado; sua pele tornou-se como a de uma criança. Então, Naamã e toda a sua comitiva voltaram à casa do homem de Deus. Ao chegar diante do profeta, Naamã lhe disse: ‘Agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão em Israel.” (2Rs 5. 14,15)      Certamente você tem muitos objetivos na vida, mas nenhum deles se compara ao de deixar a digital de Deus na vida de outras pessoas. A digital de Deus é uma marca que transforma uma antiga identidade em uma nova. Há uma grande alegria em nosso espírito quando alguém se une ao Senhor por nosso testemunho.      Quando Naamã veio à Israel, era um homem orgulhoso de si e da terra aonde nasceu. Naamã tinha tudo sobre controle, mas depois do encontro com o profeta Eliseu, suas convicções pessoais desmoronaram. Naamã veio a Israel com as marcas de um grande general sírio, mas, voltou para casa com as marcas que Deus, através do profeta, projetou em

     “Não há remédio para o amor a não ser amar mais.” (Henry D. Thoreau)      Um dos textos que mais me toca é o que fala sobre a disposição de Jesus em amar seus discípulos até o fim (Jo 13.2). Amar quando somos correspondidos é muito fácil, amar quando as pessoas concordam com nossos desejos também é fácil, mas amar quando somos decepcionados é para quem pôs sentinelas no coração.      Sabemos que Jesus era a personificação do amor invencível, mas, o que precisamos aprender para que nosso amor não seja uma experiência dolorosa? Creio que a primeira grande lição é que devemos por nossas expectativas em Deus, porque só Ele pode nos recompensar por todo amor que oferecemos. Aliás, Ele já nos recompensou mesmo quando ainda éramos rebeldes (sem amor).      Nossas decepções estão concentradas nas expectativas que criamos a respeito de outras pessoas. Estamos sempre escrevendo regras para que as pessoas possam provar que nos amam. Alguns querem ser amados romanticamente com palavras e even

     “Disse este: Deixa-me ir, pois já rompeu o dia. Respondeu Jacó: Não te deixarei ir se me não abençoares.” (Gn 32.26) BEARA      Quantas vezes acreditamos que se Deus resolver algumas questões que nos angustiam, viveremos felizes? Jacó estava temendo por sua vida e por sua família, desde que soube que Esaú, seu irmão a quem enganou, estava vindo ao seu encontro.      Jacó. como um bom estrategista, se preparou para o pior. Ele separou presentes para apaziguar Esaú, ele organizou sua família para enfrentar o pior e se afastou de todos para pedir a proteção a Deus.      Certamente, Deus sabe como lidar com cada um de nós. Ele sabe como seremos ou não ativados para uma mudança. Por isso, a forma que Deus escolheu para lidar com Jacó foi fazê-lo lutar. Deus não deseja que paremos de lutar.      No entanto, a luta que Deus fez Jacó participar, não era para salvar “Jacó”, a luta era para transformá-lo em um novo homem. Sim, muitas vezes veremos que a segurança do nosso futuro e da no