Tempos de dificuldades

    "Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus." (Filipenses 4:6)

 

    Não é uma questão de saber se dificuldades virão em nossas vidas, mas do que fazer quando elas vierem. Nossa inclinação natural é entrar em pânico, ficar estressado ou preocupado, mas isso não ajuda em nada. Na verdade, torna as coisas até piores. Então, o que precisamos fazer?

 

    Precisamos orar. Nós todos temos o que pode se chamar de reflexo natural. Ninguém precisa ensinar uma criança a ter reflexos. Se ela toca em algo quente, vai recuar a mão. Ela não deixa a mão lá, mas a recolhe. Isso é um reflexo natural.

 

    Há também o reflexo condicionado, daquelas coisas que aprendemos com o tempo. Aprendemos como fazer determinadas coisas. Aprendemos como dirigir, por exemplo, e não é fácil no início. Você está consciente de tudo o que faz ao volante, mas depois de um tempo as coisas ficam mais fáceis. E antes que você se dê conta, dirigir se torna uma série de reflexos condicionados. Você não pensa que deve pisar na embreagem e trocar de marcha. Você simplesmente troca. Da mesma forma, devemos desenvolver reflexos condicionados quando os momentos difíceis surgem em nossas vidas.

 

    Em tempos de dificuldade, alguns se voltam para outras pessoas. Há um lugar para isso, mas em última análise, as pessoas não podem atender todas as nossas necessidades. Outras se voltam para a bebida, mas isso só cria novos problemas. Outros se desligam e fingem que os problemas não estão acontecendo. O que precisamos fazer é nos voltarmos para Deus. Precisamos tomar as circunstâncias e colocá-las nas mãos de Deus. Como Filipenses 4:6 nos fala: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus.”.

 

   O melhor antídoto para ansiedade e preocupação é a oração.


    Por Elione

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Tempestade em copo d’agua

O Parasita

Filho do trovão